Zoológico de Volta Redonda
Com uma área de cento e cinqüenta mil metros quadrados, o zôo da cidade de Volta Redonda foi o primeiro Jardim Zoológico do Estado do Rio de Janeiro. Hoje, é um centro de referência e abrigo para animais provenientes de doações e apreensões, na região sul fluminense.
A ação que se destaca nos zoológicos é a sua importância na pesquisa sobre a reprodução de espécies da nossa fauna, principalmente aquelas ameaçadas de extinção.
Além da pesquisa desenvolvida por seus biólogos, o Zoológico Municipal de Volta Redonda também oferece diversão e informações ao público sobre a fauna. Principalmente, a fauna brasileira. Ele dispõe de uma coleção de aves, mamíferos e répteis de vários biomas. Animais representativos dos campos sulinos, do pantanal e da mata Atlântica, por exemplo.
Placas informativas te deixam antenado com algumas curiosidades e te levam por uma viagem que vai além do nosso território, chegando até a savana africana ou ao ambiente andino.
Ali você percebe o quanto é importante estar atento quando se quer observar certos comportamentos dos animais. Tudo bem que o comportamento deles não é o mesmo que apresentariam se estivessem em seu ambiente natural. Mas, ainda assim, com calma e paciência você verá certas atitudes por parte deles muito curiosas como a agitação que toma conta da bicharada quando vai chegando a hora do lanche, o macaco que ao achar um verme no solo primeiro lava-o no bebedouro antes de comê-lo e o gavião que arrasta seu naco de carne com uma das garras para todo lado a fim de evitar que outro, mais guloso e espertinho, se aposse dele.
O visitante deve ter a consciência de que os animais que ali estão não são objetos para nossa mera diversão e, por isso, deve ter um comportamento adequado para evitar causar um estresse maior do que eles já possuem por estarem em um local confinado. Ou você acha que um predador como o tigre anda incansavelmente, de um lado para o outro, só para te possibilitar uma boa oportunidade de fotografá-lo?
Portanto, nada de gritar ou assobiar para o animal! Muito menos jogar comida ou pedra só para que ele se mova e aí, seja possível, aquela foto desejada.
Outra dica: tem lixeira para todo lado no zôo. Já viu como são bonitinhas? Vamos, então, usá-las com maior frequência!
Para terminar, esse passeio aconteceu também no dia 31 de março. No mesmo dia em que fomos ao Parque Nacional de Itatiaia. Já deu para perceber que foi um dia e tanto.
Até mais!
Prof. Alexander / Ciências
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